quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Decisões
;)
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
"E essa abstinencia uma hora vai passar..."
domingo, 26 de outubro de 2008
Suportar sem...
Mas aquelas palavras desaceleradas me fizeram adormecer...
Como pode um dia eu ser só sua e de repente eu ser de todos?
Não que eu queria mais do que eu possa ter... Mas você foi minha um dia. É loucura adaptar minha força a pouco menos que uma palavra. Você disse mais do que eu poderia ouvir. Isso foi inútil minha querida.
Foi inútil porque eu estou aqui me sufocando com o cigarro, pois o cheiro dele me lembra você. O cheiro de amor que você deixou no meu quarto não me satisfaz mais...
Não consigo passar pela minha cama em paz. Não consigo tirar suas fotos do meu mural. Dói uma força maior que eu. Que me desanima a cada instante.
Não sou tão estúpida para apagar tudo de uma hora pra outra... Ou desistir de tudo. Você foi tão relutante para voltar, e quando voltou desejou insanamente ir embora o mais rápido possível. Eu não sei que força é essa que nos separa. Apesar de serem poucos os que torcem pela nossa felicidade... E eu não sou feliz sem você, mesmo que eu pareça leve com a sua ausência. Alguma explicação mórbida tem que justificar tantos atos contraditórios. Porque foi parar na minha casa? Porque foi parar no meu pensamento? Existem tantas... Existiam tantas naquele momento.
Queria ler todas as histórias de amor mal resolvido para me sentir confortada... Só mais um pouquinho... Tira esse vazio de dentro de mim. Nada do que eu escreva vai te convencer a sobreviver ao meu lado. Mesmo que seu coração palpite quando eu encosto meu rosto no seu... E você sente a minha respiração te acalmar. E você não me acalma... Você se afasta e me empurra. E me pede pra te deixar em paz. Você não aceita que eu possa mexer tanto com seus sentidos. Depois de tudo que fizeram com seu coração. Você não aceita que eu possa ser mais útil que a sua solidão. Você não suporta a idéia de me ter ao seu lado... E isso é tão incoerente. Tão vulgar. É mais que dizer pra você voltar.. Você não volta enquanto eu não me jogar aos seus pés e emplorar. E o motivo eu ainda não sei...
Eu grito... E você não suporta ouvir o meu choro. Você não suporta ouvir minha voz te implorando mais uma chance. E eu não fiz nada... Só apareci na sua vida no momento errado. Só fiz de mim um pouco mais do que você poderia querer.
Quer saber? Nada mais me importa. Se existem tantas coisas na vida me esperando, como você mesma disse, eu prefiro não vê-las enquanto você não estiver ao meu lado... Essa promessa eu fiz há alguns anos atrás. Ao pé do seu ouvido quando me entreguei ao seu mundo. Você não acreditou em nenhum momento. E mesmo assim eu te esperei. E continuo esperando. Esperando uma resposta que talvez não apareça. Ou por um tempo que talvez nunca chegue. Mas o que importa? Eu já esperei tanto. Mais um pouco só confirma o que eu sempre acreditei. É que eu não sei voltar á vida se a minha vida não for você.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Mudanças
Falando em mudanças, How I met yout mother essa semana demonstrou perfeitamente como temos medo de tudo que pode destruir o que era seguro em nossa vida. Até mesmo a rotina ao ser mudada mexe com o lado emocional, e eu tenho vivido exatamente isso nesses útimos dias.
Não quero entrar muito em detalhes, mas quem convive diariamente comigo sabe das últimas mudanças instaldas em minha vida... Umas escolhidas por mim e outras que vieram por conta própria. E apesar deu estar bem confusa ainda, sei que todas elas são boas e necessárias. Mas estou com um medo que nunca senti antes. Medo de fazer e ao fazer descobrir que o melhor era não ter feito...
É... Mas a verdade é que mudanças são importantes para o crescimento do ser humano. E todos nós passamos por elas. Mesmo que as vezes sem perceber, estamos sempre passando por elas.
To com medo, muito medo. Muito medo mesmo. Mas passa... Uma hora passa.
Mariana.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Falha na conexão
Mesmo que seus olhos me façam chorar, sei que poderei aliviar todo esse sentimento hostil.
To a ponto de demonstrar qualquer facilidade de fuga. Não que você me faça querer fugir, mas toda essa loucura de poucos atributos estão me deixando menos intensa. Eu tentei fazer parte dos seus planos, mas talvez você tenha razão. Acho que nossas conexões estão um pouco baixas e não a nada que faça aumentar a velocidade de nossos encontros.
Peço antes de terminar, com mais desespero do que você poderia prever: Quero qualquer tipo de explicação para que eu possa entender tantos sentimentos juntos. Não sei mais se vale a pena escolher um, mas quero sobreviver a eles.
A sorte é que há pouco tempo para pensar em nada. Normalmente a solidão me dá saudades de você. Ou outra coisa qualquer... E a saudade no nosso caso, vem voltada de Adeus. É... Só queria mais uma vez deixar todos os meus desejos e prazeres ao pé do seu ouvido. Pra que você entende que não é qualquer pessoa que te faz suspirar daquele jeito... Eu sei que com a gente é diferente. Mas nossas conexões estão falhadas no momento.
E mesmo assim eu continuo te ligando, você continua me ligando... Sei lá... Nós já fazemos parte da rotina uma da outra. E isso muitas vezes representa amor de verdade... Mas talvez queiramos coisas diferentes. Queiramos coisas diferentes... Pois nossas conexões estão falhadas no momento.
Peço antes de terminar, com mais desespero do que você poderia prever: Quero qualquer tipo de explicação para que eu possa entender tantos sentimentos juntos. Não sei mais se vale a pena escolher um, mas quero sobreviver a eles.
(Mariana Berardinelli)
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Estréia dia 11 de outubro.
Perseu e Andrômeda
"A peça satiriza de forma atual e leve, a célebre história grega, brincando com fatos e personagens mitológicos.
A vaidosa Rainha da Etiópia, Cassiopéia, comete a injúria de proclamar-se mais bela que as Ninfas Marinhas. Estas, por sua vez, arquitetam um terrível castigo para a infame Rainha e todo o reino da Etiópia. A jovem arisca Princesa Andrômeda acaba tendo que pagar pelos erros da mãe, levando consigo o desavisado “herói” Perseu – que nada tinha a ver com a história!"
Direção: Christina Rodrigues
Texto: Priscilla Matsumoto
É uma honra trabalhar para esse grupo. Existindo a quase 5 anos, que serão completados dia 29 de novembro, caminhamos em direções inesperadas, porém maravilhosas. Depois de ter recebido a primeira premiação através do festival de teatro Rio de Janeiro, pelas mãos de Eduardo Marins, percebemos que podemos ir mais longe do que estávamos indo nesses primeiros anos. Dedicação, amor, trabalho, união são os principais ingredientes para o sucesso. Mas apesar de tudo isso, nosso grupo tem algo a mais. Um amor um pouco diferente. Antes de tudo entregamos nas mãos de Deus, pois como disse uma das nossas produtoras (Priscilla Matsumoto), foi por ele que a Lexovense começou, e é por ele que a Lexovense caminha. Em seguida vem a nossa amizade. Amizade sincera, onde um torce pelo sucesso do outro. Onde, quando um ganha, todos ganham. E esse é o nosso lema. Por conta disso tudo, essa companhia é um dos meus maiores amores. E é por ela que pretendo caminhar por muitos e muitos anos. E se isso puder ser mais do que um sonho, quero poder sobreviver através dela. Foi por cada suor derramado, foi por cada realização conquistada, foi por cada medo superado que me tornei quem sou. A Lexovense me ensinou muita coisa, coisas que mudaram minha vida, coisas que sei que irei precisar para derrubar muitas barreiras que estão por vir. Obrigada a todos que se tornaram parte da minha vida. Amo vocês. E a aqueles que estão descobrindo o prazer de trabalhar com ela, sejam bem vindos. Que essa estréia mexa com vocês da mesma forma que outras mexeram com todos nós nos últimos anos. Que a nossa união supere desafios e que nossa força seja transmitida para quem assiste. Sucesso!
Mariana Berardinelli
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Voltando...
Na verdade eu admito que estava numa fase isolada do mundo. Resolvendo coisas, pensando em coisas. Sem tempo nem pra respirar. Mas agora, finalmente algumas soluções estão aparecendo.
E nesse tempo de abstinência percebi mil coisas, entre elas que as vezes muitas pessoas não chegam nem perto daquilo que imaginamos que elas são. Rolou decepções, mas nada que eu não supere rápido. O que mais me impressionou foi a falta de compreensão do ser humano. Caraca... Vou passar a me por no lugar das pessoas as vezes e pensar menos em mim. Não custa nada, e faz um bem!
No resto, tá tudo certo. Aliás, maravilhoso. Se melhorar estraga. Ta no ponto exato. Hermosooo!
Sem mais. E não fico mais tanto tempo sem postar, prometo.